segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
O Clima dos Oceanos
Cimeira Climática de Copenhaga: o futuro ácido dos oceanos
Lisboa — Desde a grande libertação de gás metano, há 55 milhões de anos atrás, que os oceanos não experienciavam um processo de acidificação tão rápido como actualmente. Esta conclusão faz parte de um estudo distribuído na cimeira climática de Copenhaga, pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), associada às Nações Unidas.
O estudo “Acidificação dos Oceanos - os factos”, distribuído aos participantes das negociações sobre o clima, foi assinado por mais de 100 cientistas de mais de 27 instituições de pesquisa marinha europeias e expõe uma realidade alarmante: a acidificação dos mares cresceu em 30% desde o início da Revolução Industrial e, mantidos os índices actuais das emissões de CO2, a acidez dos oceanos pode aumentar em 120% até 2060, pondo em risco uma das maiores fontes de alimento do planeta.
Oceanos: vítimas do aquecimento global
A aceleração da acidificação dos oceanos é sustentada como uma consequência directa da absorção de níveis cada vez mais elevados de CO2. Para Dan Laffoley, editor-chefe do relatório e um dos directores do IUCN, o “processo de acidificação dos oceanos pode ser melhor descrito como o irmão gémeo maléfico do aquecimento global”.
Dado que a acidificação dos oceanos é um evento mensurável e de fácil identificação, o estudo pretende desarmar os cépticos do aquecimento global e reforçar a importância dos oceanos no processo de negociações sobre clima.
Os oceanos sempre foram responsáveis pela absorção de grande parte do CO2 existente na atmosfera. No entanto, o boom de emissões que tomou lugar nas últimas décadas e a absorção de quantidades excessivas deste elemento, estão não só a comprometer a capacidade dos oceanos de absorver CO2 no futuro, como também a contribuir para a decadência da biodiversidade marinha.
Salvar os oceanos!
Apesar das previsões catastróficas para a vida dos oceanos, consequentes do processo de acidificação acelerado actual, as práticas destrutivas de pesca e a sobrepesca continuam a ser reconhecidas como a maior ameaça à biodiversidade dos ecossistemas marinhos globais.
Portugal é uma nação de pesca por excelência e está numa posição privilegiada para assumir liderança na preservação e exploração sustentável dos oceanos do Planeta. A Greenpeace está em Portugal a fazer campanha para que as grandes superfícies, responsáveis por 70% do peixe que se vende em Portugal, assumam um papel relevante na protecção dos oceanos.
http://www.greenpeace.org/portugal/noticias/clima-oceanos?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=dez21b
Não há peixe nos oceanos?!?
Claro que há! É só procurar no fundo, fundo, fuuundo dos mares e encontras... o Peixe Morcego Vulcânico Cego.
Incrível! Não o deixes escapar!
Incrível! Não o deixes escapar!
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Nações Unidas aguçam as medidas de protecção dos ecossistemas do mar profundo e apelam às nações de pesca que cumpram as medidas previstas na nova resolução.No dia 4 de Dezembro, os países presentes na reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas adoptaram formalmente uma nova resolução para a pesca sustentável. A Greenpeace folga em saber que a ONU continua a reconhecer a urgência de criar medidas para proteger os ecossistemas sensíveis das àguas internacionais. Mas reforça que é fundamental que desta vez as palavras sejam traduzidas em acções concretas.Com os políticos a progredir a um ritmo muito inferior ao da destruição em alto mar, a voz dos consumidores e dos retalhistas torna-se indispensável para forçar as mudanças necessárias.
http://www.greenpeace.org/portugal/noticias/nacoes-unidas-aguas-internacionais?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=7dez
terça-feira, 27 de outubro de 2009
O Fundo da Linha com Sigourney Weaver
Olá a todos,
A Greenpeace está a divulgar o vídeo O Fundo da Linha para alertar para a destruição causada pela pesca de profundidade em águas internacionais. Este vídeo conta com o apoio de Sigourney Weaver e insta os governos de todo o mundo a adoptar medidas concretas e urgentes para defender a vida marinha que se esconde nas profundezas dos oceanos.
Em Novembro deste ano a Assembleia Geral das Nações Unidas vai voltar a abordar este tema e vai decidir os próximos passos relativamente à implementação da resolução 61/105. Esta resolução pede a tomada de medidas imediatas que administrem os stocks de peixe de maneira sustentável e que protejam os ecossistemas marinhos vulneráveis de práticas de pesca destrutivas.
Desde o dia 16 de Outubro, que a Greenpeace está na estrada para sensibilizar consumidores para as ameaças que os ecossistemas vulneráveis em alto mar enfrentam e pressionar os retalhistas a tomar a liderança e parar de comercializar espécies de peixe de profundidade. Estas grandes empresas têm o dever de garantir aos seus consumidores a sustentabilidade de todo o peixe que vendem e de não encorajar a destruição dos últimos refúgios de vida marinha do planeta.
Acreditamos que este vídeo é uma boa oportunidade para divulgar as ameaças que os ecossistemas das águas profundas enfrentam. Contamos com o teu apoio: divulga O Fundo da Linha e encoraja os teus contactos a assinar a petição.
Um abraço,
Lanka, Lara, Osvaldo e toda a Greenpeace.
A Greenpeace está a divulgar o vídeo O Fundo da Linha para alertar para a destruição causada pela pesca de profundidade em águas internacionais. Este vídeo conta com o apoio de Sigourney Weaver e insta os governos de todo o mundo a adoptar medidas concretas e urgentes para defender a vida marinha que se esconde nas profundezas dos oceanos.
Em Novembro deste ano a Assembleia Geral das Nações Unidas vai voltar a abordar este tema e vai decidir os próximos passos relativamente à implementação da resolução 61/105. Esta resolução pede a tomada de medidas imediatas que administrem os stocks de peixe de maneira sustentável e que protejam os ecossistemas marinhos vulneráveis de práticas de pesca destrutivas.
Desde o dia 16 de Outubro, que a Greenpeace está na estrada para sensibilizar consumidores para as ameaças que os ecossistemas vulneráveis em alto mar enfrentam e pressionar os retalhistas a tomar a liderança e parar de comercializar espécies de peixe de profundidade. Estas grandes empresas têm o dever de garantir aos seus consumidores a sustentabilidade de todo o peixe que vendem e de não encorajar a destruição dos últimos refúgios de vida marinha do planeta.
Acreditamos que este vídeo é uma boa oportunidade para divulgar as ameaças que os ecossistemas das águas profundas enfrentam. Contamos com o teu apoio: divulga O Fundo da Linha e encoraja os teus contactos a assinar a petição.
Um abraço,
Lanka, Lara, Osvaldo e toda a Greenpeace.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Encontrado animal pré-histórico: o Tubarão Cobra
Espécie encontrada recentemente nas aguas do Japão que, normalmente, mora quase a 1000 metros de profundidade.
http://www.youtube.com/watch?v=MzzpvX2eqEg&feature=player_embedded
terça-feira, 9 de junho de 2009
8 de junho, Dia Mundial dos Oceanos
Dia Mundial dos Oceanos: Nossos Oceanos, Nossa Responsabilidade
Hoje é dia 8 de junho e voltamos a celebrar o Dia Mundial dos Oceanos. Desde a Conferência sobre Ambiente e Desenvolvimento em 1992 no Rio de Janeiro, que esta data é assinalada por milhares de pessoas em todo o mundo. No ano passado, reconhecendo a urgência de preservar este recurso, as Nações Unidas oficializaram este dia.
Os oceanos e mares são responsáveis pela absorção de 30 a 50% do dióxido de carbono emitido no planeta e produzem mais de metade do oxigénio que respiramos. Literalmente, se os nossos oceanos morrerem, com eles desaparece a vida na Terra. Este ano, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, convoca-nos com o tema “Nossos Oceanos, Nossa Responsabilidade” e lembra que a responsabilidade de salvaguardar este pulmão planetário é de todos nós.
Anualmente, cerca de 27 milhões de toneladas de vida marinha são novamente devolvidas ao mar já sem vida, como consequência da pesca destrutiva e indiscriminada. Este desperdício é o equivalente a afundar cerca de quarenta navios Titanic com lotação máxima por semana, mais de 5 navios por dia! Este é apenas um exemplo das inúmeras ameaças que o ambiente marinho enfrenta.
Neste momento, existem mais de 3,5 milhões de embarcações de pesca a navegar nos nossos oceanos. Ao mesmo tempo que o perigo de colapso dos recursos provenientes do mar começa a ser amplamente divulgado, surge cada vez mais oferta para um mercado de peixe sustentável, demonstrando que é possível alterar a indústria da pesca.
Em defesa dos oceanos...
A Greenpeace está em Portugal a fazer campanha para que as grandes superfícies, responsáveis por 70% do peixe que se vende no país, assumam um papel relevante na proteção dos oceanos, informem os consumidores sobre a proveniência do peixe que têm à venda e incentivem a indústria a fazer as mudanças necessárias em direção à sustentabilidade dos recursos dos mares.
Neste dia mundial dos oceanos, queremos agradecer a dedicação de todos os que se têm mobilizado para pressionar os supermercados a proteger o ambiente marinho. Queremos ainda enviar um agradecimento muito especial a todos os voluntários, pela dedicação extraordinária e por resultados fantásticos nas atividades de apoio e divulgação da campanha.
Se ainda não escreveste aos supermercados a pedir que implementem políticas de compra e venda de peixe sustentáveis, participa e envia uma mensagem!
Hoje é dia 8 de junho e voltamos a celebrar o Dia Mundial dos Oceanos. Desde a Conferência sobre Ambiente e Desenvolvimento em 1992 no Rio de Janeiro, que esta data é assinalada por milhares de pessoas em todo o mundo. No ano passado, reconhecendo a urgência de preservar este recurso, as Nações Unidas oficializaram este dia.
Os oceanos e mares são responsáveis pela absorção de 30 a 50% do dióxido de carbono emitido no planeta e produzem mais de metade do oxigénio que respiramos. Literalmente, se os nossos oceanos morrerem, com eles desaparece a vida na Terra. Este ano, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, convoca-nos com o tema “Nossos Oceanos, Nossa Responsabilidade” e lembra que a responsabilidade de salvaguardar este pulmão planetário é de todos nós.
Anualmente, cerca de 27 milhões de toneladas de vida marinha são novamente devolvidas ao mar já sem vida, como consequência da pesca destrutiva e indiscriminada. Este desperdício é o equivalente a afundar cerca de quarenta navios Titanic com lotação máxima por semana, mais de 5 navios por dia! Este é apenas um exemplo das inúmeras ameaças que o ambiente marinho enfrenta.
Neste momento, existem mais de 3,5 milhões de embarcações de pesca a navegar nos nossos oceanos. Ao mesmo tempo que o perigo de colapso dos recursos provenientes do mar começa a ser amplamente divulgado, surge cada vez mais oferta para um mercado de peixe sustentável, demonstrando que é possível alterar a indústria da pesca.
Em defesa dos oceanos...
A Greenpeace está em Portugal a fazer campanha para que as grandes superfícies, responsáveis por 70% do peixe que se vende no país, assumam um papel relevante na proteção dos oceanos, informem os consumidores sobre a proveniência do peixe que têm à venda e incentivem a indústria a fazer as mudanças necessárias em direção à sustentabilidade dos recursos dos mares.
Neste dia mundial dos oceanos, queremos agradecer a dedicação de todos os que se têm mobilizado para pressionar os supermercados a proteger o ambiente marinho. Queremos ainda enviar um agradecimento muito especial a todos os voluntários, pela dedicação extraordinária e por resultados fantásticos nas atividades de apoio e divulgação da campanha.
Se ainda não escreveste aos supermercados a pedir que implementem políticas de compra e venda de peixe sustentáveis, participa e envia uma mensagem!
Abraços,
Beatriz, Lara, Osvaldo e toda a Greenpeace
PS. Hoje estreia no Reino Unido e nos Estados Unidos o filme O Fim da Linha, que relata a “verdade inconveniente” sobre os oceanos. Para ver o trailer,visita o site oficial.
Entra em acção:
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Havaiano tira fotos de interior de ondas gigantes
Um ex-surfista americano agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havaí.Há dois anos, ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos."O mar é minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little. "Não existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Feliz dia da Terra!
A Greenpeace está a comemorar o dia da Terra com o lançamento do vídeo “Inspiração para Agir” que queremos partilhar contigo para agradecer o teu apoio e lembrar que a tua ação é indispensável para o sucesso das campanhas. Esperamos que o vídeo te inspire! Para celebrar o Dia da Terra, partilha este vídeo com os teus amigos e inspira-os a entrar em ação pelo ambiente. Para o fazer, podes encaminhar este e-mail, divulgar o link, colocar uma mensagem no twitter ou usá-lo no teu blogue ou rede social (por exemplo, Facebook, Hi5 ou MySpace).
Os oceanos e o clima
Todos conhecemos os impactos que as alterações climáticas têm provocado em terra, mas a verdade é que estes fenómenos têm também múltiplos efeitos negativos nos oceanos. Se não protegermos os nossos oceanos, a vida na terra desaparece.A Greenpeace está em Portugal a fazer campanha pelos oceanos para proteger os recursos marinhos da pesca ilegal e não sustentável. Neste dia da Terra queremos convidar-te a juntar-te aos milhares de apoiantes de todo o mundo e assinar a petição internacional da Greenpeace (em inglês) a pedir aos líderes de todos os países que assumam pessoalmente a responsabilidade pelo futuro do clima e que participem nas conversações sobre as alterações climáticas das Nações Unidas, a decorrer no final deste ano. Estar presente não é tudo, os líderes mundiais têm que garantir um acordo que proteja o nosso planeta. Todos juntos podemos criar um mundo verde e pacífico!
Um abraço da equipa da Greenpeace em Portugal e da equipa internacional
quinta-feira, 26 de março de 2009
Obrigado a todos!
A Greenpeace está a fazer campanha para que seja criada uma rede global de reservas marinhas que abranja 40% dos nossos oceanos.
© 2007 Greenpeace / Marco Care - Próximo da Ilha de Elba
© 2007 Greenpeace / Marco Care - Próximo da Ilha de Elba
Já temos um Grupo de Voluntários no Porto.
Para responder ao interesse de muitos dos nossos apoiantes da região do Porto, avançámos com a formação de um grupo de voluntários para o norte do país. Em meados deste mês, reunimos todos os interessados para apresentar a missão da Greenpeace e a campanha que estamos a desenvolver em Portugal. O grupo foi criado e nasceu já com o número expressivo de 60 membros! Neste momento, somos na totalidade 110 voluntários em Portugal, reunidos em dois grupos: um para a região de Lisboa e outro para a do Porto. Damos as boas-vindas aos novos voluntários e desde já agradecemos a motivação de todos em participar da nossa campanha.
Obrigado aos ciberativistas Portugueses.
No dia 12 de fevereiro, lançámos o desafio “Investiga com a Greenpeace” e pedimos aos nossos apoiantes que nos ajudassem a recolher informações sobre as espécies de peixe contemplados na lista vermelha da Greenpeace e que são comercializadas nas maiores superfícies de Portugal. Terminada a investigação, agradecemos o esforço e a participação de todas as pessoas que foram aos supermercados e nos enviaram os resultados das suas observações. A todos: muito obrigado!
Obrigado ao Grupo de Voluntários de Lisboa.
Por fim, mas não menos importante, queremos agradecer os membros do Grupo de Voluntários de Lisboa pela colaboração no estudo para a obtenção de informações pormenorizadas sobre a forma como os supermercados do ranking da Greenpeace estão a vender o peixe. Estamos muito gratos a todos pela vossa valiosa contribuição!
Última oportunidade para os supermercados responderem.
Mas calma, ainda estás a tempo de pedir aos supermercados que respondam ao inquérito sobre as suas políticas de compra e venda de peixe. O último prazo para que os supermercados respondam é 31 de março.Envia uma mensagem para os supermercados.do grupo Jerónimo Martins (Pingo Doce e Feira Nova) e para os supermercados do grupo “Os Mosqueteiros” (Intermarché e Ecomarché) e pede-lhes que respondam à Greenpeace e que esclareçam os consumidores sobre a sustentabilidade das suas políticas de compra e venda de peixe.
Os oceanos agradecem.
Em breve teremos novidades com o lançamento do 2º ranking de supermercados.
Fica atento/a.
Abraços,Beatriz, Lara, Osvaldo e toda a Greenpeace.
domingo, 18 de janeiro de 2009
Vai ao supermercado e investiga!
Outra novidade é que podes investigar se os empregados da secção de peixe dos supermercados Modelo, Continente e Bonjour sabem responder a perguntas sobre peixe sustentável, ou se continuam a não saber informar devidamente o consumidor sobre os produtos que vendem.
Ao contactares os supermercados, lembra-te que a educação e a não-violência (com palavras ou gestos) são fundamentais para a Greenpeace. Vê as sugestões de perguntas e não te esqueças de nos transmitir as tuas impressões.
Sem a tua ajuda as acções da Greenpeace não teriam o impacto necessário para provocar mudanças. Só com a colaboração e o entusiasmo de pessoas como tu é que conseguimos! Obrigado por continuares ao nosso lado. Vamos continuar a trabalhar juntos para mudar o mundo com um clique!
Abraços,
Beatriz, Osvaldo e toda a Greenpeace.
Lista vermelha de bolso: leva-a sempre contigo
Como saber quais os peixes que deves evitar quando fores ao supermercado? A Greenpeace pede que evites comprar as 15 espécies da sua lista vermelha, pois estão ameaçadas de extinção ou são capturadas com técnicas que devastam o meio ambiente marinho. Agora podes imprimir a lista a partir do nosso website, colocá-la no bolso ou na carteira e tê-la sempre à mão para fazeres compras conscientes.Clica aqui para fazer o download. Faz também algumas cópias e distribui nos carrinhos/cestos dos supermercados da Sonae.
Voluntários portugueses entram em acção, pois os supermercados continuam a não informar devidamente os consumidores sobre o peixe que vendem.
Grupos de voluntários da Greenpeace vão estar em frente a supermercados de Lisboa para explicar aos consumidores a responsabilidade que as grandes superfícies têm na destruição dos oceanos, e o papel que estas podem ter na sua recuperação. Brevemente iremos publicar notícias sobre esta actividade no nosso site e também no blogue. Não deixes de acompanhar!
Fica atento às próximas actividades dos voluntários.
Beatriz, Osvaldo e toda a Greenpeace.
A Comunidade Green Peace para Portugal
A Greenpeace criou um espaço online onde voluntários e ciberactivistas podem partilhar as suas experiências nas actividades da campanha que a organização está a fazer em Portugal.
Nesta campanha, a Greenpeace está a pedir aos supermercados que parem de vender peixe de espécies ameaçadas ou capturado com métodos destrutivos para os nossos oceanos, implementando uma política sustentável de compra e venda de peixe.
Este espaço online tem um forum onde podes falar das nossas actividades, dar ideias e ter uma participação mais activa no desenrolar da campanha.
Estamos a planear integrar mais voluntários no grupo de Lisboa, principalmente entre os participantes do fórum que queiram juntar-se à Greenpeace para proteger os nossos oceanos. Se queres participar mais activamente na Greenpeace inscreve-te, cria o teu perfil, partilha os teus interesses e participa no fórum.
Abraços,
Beatriz, Osvaldo e toda a Greenpeace.
Aveiro-2008
Há um ano, a Greenpeace estava a dar os primeiros passos na preparação da campanha pelo peixe sustentável em Portugal. Desde o seu lançamento, muito aconteceu e a campanha cresceu, ganhou as ruas, os meios de comunicação social, alcançou milhares de internautas e de consumidores, viu nascer o primeiro grupo de voluntários da Greenpeace em Portugal. E com isto chamou a atenção dos supermercados para o papel fundamental que têm a desempenhar caso queiram garantir que tenhamos peixe no futuro.
Após o lançamento do site oficial da campanha, em Junho lançamos a Lista Vermelha de Peixe, com as 15 espécies mais ameaçadas pela pesca predatória e que são também as mais consumidas nos supermercados pelos portugueses. Em Agosto, lançamos o Ranking de Supermercados da Greenpeace, onde avaliamos as 5 maiores superfícies de Portugal relativamente à sustentabilidade da sua política de compra e venda de peixe, e verificamos que todas são cúmplices na destruição dos mares e oceanos.
O lançamento do ranking foi feito a bordo do Arctic Sunrise, um dos navios da Greenpeace, que veio a Lisboa para ajudar a divulgar a campanha de oceanos e para inspirar e mostrar aos Portugueses a história e as conquistas da organização em suas quase 4 décadas de existência.
Durante todo este ano, pessoas interessadas em ajudar e participar na campanha entraram em contacto connosco, e em Outubro oficializamos a formação do nosso primeiro grupo de voluntários, sediado em Lisboa. O grupo já nasceu extremamente activo e durante cinco Sábados os nossos voluntários foram aos supermercados de Lisboa para informar o consumidor sobre a campanha e para exigir a criação de uma política de peixe sustentável. A seguir, os voluntários participaram no Green Festival para divulgar a campanha da Greenpeace e continuar a alertar sobre os problemas dos oceanos e as soluções que devem ser implementadas.
A campanha foi também a Aveiro e ajudou a denunciar a presença, nos portos portugueses, de navios que pescam de maneira ilegal e que estão a abastecer o país com o produto da pesca pirata, extremamente destrutiva dos stocks de peixes e do meio de vida de populações costeiras em todo o mundo, que dependem da pesca para sobreviver.
Ao longo deste ano, com todas as actividades, a campanha mobilizou milhares de ciber activistas, que mostraram aos supermercados sua indignação relativamente ao descaso com que tratam o peixe, e pressionaram-nos para que façam mudanças. E mudanças é o que a campanha está a conseguir. Após meses de tentativas, sentamo-nos à mesa com a Sonae Distribuição, e empresa pior classificada em nosso ranking de supermercados, e demos início ao diálogo que estávamos a buscar, para que a empresa dê os primeiros passos rumo ao peixe sustentável.
Ainda há muito que fazer. 2009 será o ano da consolidação da campanha e de impulsionarmos todas as conquistas que foram alcançadas em 2008. No entanto, tudo isso só foi possível porque tivemos o vosso apoio. O entusiasmo, a participação nas actividades online, as mensagens de encorajamento, a predisposição para o voluntariado e a vossa força tornaram possível esta campanha.
A responsabilidade pela saúde dos oceanos é de todos nós, e somente com empenho conseguiremos provocar as tão necessárias mudanças. O futuro dos oceanos é também o futuro de todos nós.
Saudações e um abraço afectuoso,
Beatriz, Osvaldo e toda a Greenpeace.
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