sexta-feira, 16 de maio de 2008

Greenpeace em Lisboa: Rock in Rio



Olá!

Recebi uma mensagem do "GreenPeace Portugal" que passo a transcrever:


Bom dia!
Estamos a escrever-te porque gostaríamos de contar com a tua colaboração na próxima campanha contra as alterações climáticas. Existe a possibilidade de a Greenpeace ter um espaço multimídia no Rock in Rio em Lisboa. Gostarias de ajudar a Greenpeace nesta campanha? Temos muitas idéias de atividades a realizar para este evento na semana antes e durante o mesmo.


Se estiveres interessado, gostaríamos de reunir contigo no dia 18 de Maio às 11.00 am no Residencial Lar do Areeiro. O endereço é Praça Francisco Sá Carneiro, N.º 4, 1000-159 Lisboa.


Este ano, o Rock in Rio pretende alertar para as consequências das alterações climáticas. A música provoca emoções e inspira as pessoas, e este ano poderá mobilizá-las para a acção.


A próxima Cimeira do G8 em Japão, entre 7, 8 e 9 de Julho, será crucial para salvar o Planeta Terra das alterações climáticas. Estamos a pedir aos líderes mundiais que apresentem soluções que façam a diferença e que salvem o nosso planeta.


As alterações climáticas são a maior ameaça que o mundo enfrenta. Neste momento os países do G8 (Canadá, França, Alemanha, Japão, Itália, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos da América) são responsáveis por mais de 40% das emissões mundiais de dióxido de carbono, apesar de representarem apenas 13% da população mundial . Os países do G8 têm a responsabilidade de combater as alterações climáticas e assim salvar vidas.


As alterações climáticas vão contribuir para que surjam ondas de calor, que poderão causar a morte de centenas de milhares de pessoas durante este século. Serão ainda responsáveis por alterações dramáticas no fornecimento de água, na agricultura e na propagação de epidemias. Estas catástrofes irão afectar países ricos e países pobres. Contudo, são os países que neste momento têm mais dificuldades em proporcionar água e comida às suas populações que serão mais afectados.


A nossa ideia é lançar uma petição a nível mundial a partir de Lisboa: Uma petição que mobilize milhões de cidadãos para que escrevam aos líderes de todo o mundo e exijam soluções para as alterações climáticas.


Os melhores cumprimentos,Oscar, Jussi e Greenpeace team


Meeting point:

Dia 18 de Maio 11.00 am

Residencial Lar do Areeiro.


O endereço é Praça Francisco Sá Carneiro,N.º 4, 1000-159 Lisboa.

sábado, 10 de maio de 2008

O tempo está esgotar-se para o atum


Os stocks de atum no Oceano Pacífico estão a acabar devido à pesca excessiva praticada por frotas comerciais ilegais.


Cerca de 60% dos stocks mundiais de atum provêm do Oceano Pacífico e os cientistas acreditam que duas espécies chave - o atum patudo (Thunnus obesus) e o atum amarelo (Thunnus albacares) - estão ameaçadas devido à pesca excessiva.Para ajudar a pôr um fim a esta tendência a Greenpeace está presente no oeste do Oceano Pacífico com um dos seus navios, o Esperanza, para reunir provas de que existem práticas excessivas e ilegais na pesca do atum.No Domingo passado, a Greenpeace fez uma acção contra o navio de pesca dos Estados Unidos, Cape Finisterre, em águas internacionais entre países do Pacífico conhecidos como os Pacific Commons. Os activistas pintaram o navio com as palavras “Tuna overkill” (extermínio do atum) e ergueram um banner onde se podia ler "Marine reserves NOW" (reservas marinhas já). A Greenpeace pediu ao navio de pesca que abandonasse a área imediatamente.Alguns dias atrás a Greenpeace confiscou um dispositivo de agregação de peixes que encontrou no Oceano Pacífico. Os navios de pesca usam estes equipamentos para atrair o atum para um ponto específico e depois capturam-no rapidamente utilizando redes enormes. Contudo juvenis das espécies atum patudo e atum amarelo, tal como outros peixes são mortos acidentalmente quando capturados nas redes.A Greenpeace também colocou um banner que dizia "Reservas Marinhas já" perto da proa do navio coreano de pesca de cerco "Olympus", enquanto pedia que o navio deixasse a área. Este navio é propriedade da maior empresa de atum da Coreia, a Dongwon Industries Co. Ltd, que é suspeito de estar envolvido nas pescas ilegais em 2006.

Vê o video da acção no nosso site Australiano


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A Greenpeace encerra o comércio do atum em Bruxelas

Greenpeace chega a Portugal

Acção da Greenpeace na Ponte 25 de Abril, Lisboa, Portugal-22 de Fevereiro de 2008

A Greenpeace lança hoje um escritório virtual em Portugal. A organização ambientalista Internacional decidiu responder aos pedidos e inscrições de 7000 portugueses através da criação de uma presença constante no país. A primeira campanha é em defesa dos oceanos.
A partir de hoje, os portugueses já podem envolver-se mais directamente com a Greenpeace através do sítio www.greenpeace.pt. Desde Novembro do ano passado que a Greenpeace Internacional, com a ajuda de uma fundação, tem uma equipa dedicada a Portugal. Para o arranque das actividades, já está disponível um portal em português que incluí páginas sobre a instituição, informação nacional e internacional, vídeos e imagens, mailing list, newsletter, ciber acções e um espaço reservado à imprensa.Esta entrada em Portugal foi pedida pelos ciber activistas portugueses registados nas newsletters e nos blogs da organização. Actualmente, a Greenpeace conta com mais de 7000 portugueses inscritos: “Portugal tem sido desde o início da Greenpeace uma fonte de activismo para a organização. Os sócios portugueses da Greenpeace Internacional têm feito contribuições assinaláveis tanto ao nível financeiro como na conquista de vitórias para o ambiente“, sublinha Gerd Leipold, director executivo da Greenpeace Internacional. “A Greenpeace é uma organização moderna e nós sabemos que é importante que as pessoas estejam envolvidas. O lançamento do escritório virtual e da presença em Portugal é um novo e excitante projecto para a Greenpeace e para os sócios portugueses. Mal posso esperar pelo momento de ver os portugueses a fazer campanha em Portugal em defesa dos oceanos”, acrescenta.
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Nova espécie no Mar de Bering

Uma nova espécie de esponja (Aaptos kanuux) descoberta durante a expedição no Mar de Bering no verão de 2007.

— A expedição da Greenpeace ao Mar de Bering levou à descoberta de uma espécie de esponja que a ciência desconhecia. A esponja foi recolhida utilizando pequenos submarinos tripulados e equipados para explorar as mais profundas ravinas subaquáticas no fundo do Mar de Bering.
A nova espécie de esponja foi encontrada na Ravina de Pribilof e foi baptizada como Aaptos kanuux. “O nome "kannux" foi escolhido por significar "coração" na língua aleúte”, explicou George Pletnikoff, responsável da campanha de Oceanos da Greenpeace Alasca (EUA) e nativo das comunidades aleutes das ilhas Pribilof. "Estas ravinas são o coração do mar de Bering, expelindo os nutrientes que são o sangue da vida do ecossistema. Enquanto estas ravinas estiverem em risco, também o estarão as comunidades que dependem destas águas desde há milhares de anos ."
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