sexta-feira, 16 de maio de 2008
Greenpeace em Lisboa: Rock in Rio
sábado, 10 de maio de 2008
O tempo está esgotar-se para o atum
Os stocks de atum no Oceano Pacífico estão a acabar devido à pesca excessiva praticada por frotas comerciais ilegais.
Cerca de 60% dos stocks mundiais de atum provêm do Oceano Pacífico e os cientistas acreditam que duas espécies chave - o atum patudo (Thunnus obesus) e o atum amarelo (Thunnus albacares) - estão ameaçadas devido à pesca excessiva.Para ajudar a pôr um fim a esta tendência a Greenpeace está presente no oeste do Oceano Pacífico com um dos seus navios, o Esperanza, para reunir provas de que existem práticas excessivas e ilegais na pesca do atum.No Domingo passado, a Greenpeace fez uma acção contra o navio de pesca dos Estados Unidos, Cape Finisterre, em águas internacionais entre países do Pacífico conhecidos como os Pacific Commons. Os activistas pintaram o navio com as palavras “Tuna overkill” (extermínio do atum) e ergueram um banner onde se podia ler "Marine reserves NOW" (reservas marinhas já). A Greenpeace pediu ao navio de pesca que abandonasse a área imediatamente.Alguns dias atrás a Greenpeace confiscou um dispositivo de agregação de peixes que encontrou no Oceano Pacífico. Os navios de pesca usam estes equipamentos para atrair o atum para um ponto específico e depois capturam-no rapidamente utilizando redes enormes. Contudo juvenis das espécies atum patudo e atum amarelo, tal como outros peixes são mortos acidentalmente quando capturados nas redes.A Greenpeace também colocou um banner que dizia "Reservas Marinhas já" perto da proa do navio coreano de pesca de cerco "Olympus", enquanto pedia que o navio deixasse a área. Este navio é propriedade da maior empresa de atum da Coreia, a Dongwon Industries Co. Ltd, que é suspeito de estar envolvido nas pescas ilegais em 2006.
Vê o video da acção no nosso site Australiano
A Greenpeace encerra o comércio do atum em Bruxelas
Greenpeace chega a Portugal
A Greenpeace lança hoje um escritório virtual em Portugal. A organização ambientalista Internacional decidiu responder aos pedidos e inscrições de 7000 portugueses através da criação de uma presença constante no país. A primeira campanha é em defesa dos oceanos.
A partir de hoje, os portugueses já podem envolver-se mais directamente com a Greenpeace através do sítio www.greenpeace.pt. Desde Novembro do ano passado que a Greenpeace Internacional, com a ajuda de uma fundação, tem uma equipa dedicada a Portugal. Para o arranque das actividades, já está disponível um portal em português que incluí páginas sobre a instituição, informação nacional e internacional, vídeos e imagens, mailing list, newsletter, ciber acções e um espaço reservado à imprensa.Esta entrada em Portugal foi pedida pelos ciber activistas portugueses registados nas newsletters e nos blogs da organização. Actualmente, a Greenpeace conta com mais de 7000 portugueses inscritos: “Portugal tem sido desde o início da Greenpeace uma fonte de activismo para a organização. Os sócios portugueses da Greenpeace Internacional têm feito contribuições assinaláveis tanto ao nível financeiro como na conquista de vitórias para o ambiente“, sublinha Gerd Leipold, director executivo da Greenpeace Internacional. “A Greenpeace é uma organização moderna e nós sabemos que é importante que as pessoas estejam envolvidas. O lançamento do escritório virtual e da presença em Portugal é um novo e excitante projecto para a Greenpeace e para os sócios portugueses. Mal posso esperar pelo momento de ver os portugueses a fazer campanha em Portugal em defesa dos oceanos”, acrescenta. Ler mais AQUI
Nova espécie no Mar de Bering
A nova espécie de esponja foi encontrada na Ravina de Pribilof e foi baptizada como Aaptos kanuux. “O nome "kannux" foi escolhido por significar "coração" na língua aleúte”, explicou George Pletnikoff, responsável da campanha de Oceanos da Greenpeace Alasca (EUA) e nativo das comunidades aleutes das ilhas Pribilof. "Estas ravinas são o coração do mar de Bering, expelindo os nutrientes que são o sangue da vida do ecossistema. Enquanto estas ravinas estiverem em risco, também o estarão as comunidades que dependem destas águas desde há milhares de anos ." Ler mais AQUI